Despedimos-nos dos guardiões e guardadores das memórias de família.
Levamos um pouco deles, deixamos um pouco de nós.
Chacoalhamos o contar, o reviver, o lembrar de tantas situações
vividas, ouvidas, sofridas, amadas e que nos aqueceu e nos abraçou e nos
aproximou deste cordão que nos une: os laços familiares, a ancestralidade.
Um aceno respeitoso e agradecido aos nossos ancestrais que começaram a
história desta dramaturgia!
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